Plano de Saúde Recusou Cobrir Fisioterapia ou Terapias? Saiba Se Você Tem Direito a Reembolso ou Judicial

A recusa de planos de saúde em cobrir tratamentos como fisioterapia, fonoudiologia ou terapia ocupacional é uma das principais queixas entre beneficiários. Muitas vezes, essa negativa é abusiva e contraria as normas da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Se você está enfrentando essa situação, é importante saber que pode haver possibilidade de reembolso ou até mesmo ação judicial para garantir a cobertura.

Quando o Plano de Saúde é Obrigado a Autorizar o Tratamento?

A ANS estabelece que os planos devem cobrir terapias quando:

  • Houver prescrição médica fundamentada;
  • O tratamento estiver relacionado a uma condição incluída no rol de procedimentos da ANS;
  • For comprovadamente necessário para recuperação ou manutenção da saúde.

Se o plano se recusar mesmo diante desses requisitos, pode configurar violação contratual.

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Quais São os Seus Direitos?

  1. Exigir uma justificativa formal – O plano deve enviar uma resposta detalhada por escrito.
  2. Registrar reclamação na ANS – A negativa sem fundamento pode ser denunciada.
  3. Buscar reparação judicial – Se a recusa persistir, é possível entrar com ação para garantir a cobertura e até pleitear danos morais.

Como um Advogado Especializado Pode Ajudar?

Um profissional com experiência em direito à saúde pode:

  • Analisar a negativa e identificar se há ilegalidade;
  • Enviar notificação extrajudicial para pressionar o plano;
  • Propor ação judicial, se necessário, para assegurar o tratamento ou obter reembolso.

Precisa de Orientação Jurídica? Consulte um Advogado

Se o seu plano de saúde negou cobertura para fisioterapia ou outras terapias essenciais, é recomendável buscar assessoria jurídica especializada. Um advogado pode avaliar seu caso e indicar a melhor estratégia para garantir seus direitos


Se o seu plano de saúde se recusou a cobrir um tratamento necessário, consulte um advogado especializado em direito à saúde para avaliar possíveis medidas legais. Agir com rapidez pode ser decisivo para garantir seu acesso ao tratamento.

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